A história a seguir contém cenas fortes. Em alguns países ela seria considerada como sendo para maiores de 18 anos. Em outros ela simplesmente seria proibida. Eu mandei essa história pra 3 amigos. Um se matou e 2 vomitaram por uma semana. Depois eu mandei pra mais um, que me disse: “Que merda!”. Se você está aqui ainda e quer ler a história, saiba que ela se chama:

Comedores Compulsivos de Cocô Anônimos (CCCA)

Albert era um homem comum. Comia de três a cinco vezes por dia. E ia uma vez por dia ao banheiro, fazer seu bendito cocô.

Um desses dias, Albert acabou tendo um deslize na hora da sua arte de barro e acabou acidentalmente errado o alvo da porcelana do vaso. Caiu pra fora um pouco. Até aí tudo bem, afinal, quem nunca fez uma cagada na vida?

Enquanto Albert limpava a merda, ficou pensando: “Será que tem gosto de quê? Todo mundo diz que cocô é ruim, mas ninguém nunca experimentou!”. Meus amigos, esse foi o maior erro de Albert em toda a sua vida. Movido pela curiosidade ele pegou uma pelotinha com a ponta de um dos dedos e enfiou de uma vez na boca. Fez cara feia antes de sentir o sabor, mas logo seu rosto mudou para uma leve expressão de desejo.

Albert começou instintivamente a devorar todo o cocô que havia no chão do banheiro. Então, quando menos se deu conta, já estava com a cara lambuzada com o dito cujo e lambendo o chão. “O que eu fiz?” pensou Albert, botando as mãos na cabeça.

O grande segredo do sabor mágico do cocô havia sido liberado. Albert tentava não come-lo. Achava errado. Mas todo dia ele ia ao banheiro e fazia seu cocôzinho no chão, depois começava a comer desesperadamente.

O problema só aumentou com o tempo.

Primeiro veio o bafo de fezes em sua boca. Era conhecido por muitos amigos como: Boca Suja, Boquinha de Cemitério, Boca de Cocô, Bafo de Fezes etc. Mesmo assim Albert não parava com sua mania, alegando aos amigos que aquilo era uma doença de família e que ele escovava os dentes pra tentar deixar cheiroso o máximo possível.

Depois vieram as pelotinhas que grudavam entre os dentes. Albert dava aquele sorriso em uma reunião importante no emprego e todos olhavam com nojo para uma bolinha que todos imaginavam ser cocô.

Por último veio a rejeição dos amigos. Albert comia cocô descaradamente, às vezes oferecendo aos amigos. Passou a não escovar os dentes para manter o sabor em sua boca. Perdeu muitas mulheres que poderia ter beijado por isso.

Foi então que, já sem emprego, Albert caiu no mundo dos viciados em cocô. Entrava em um banheiro publico aqui e ali, roubava um pouco de cocô que ficava preso no assento das privadas, pedia comida com muito amendoim pra comer cocô crocante e tomava suco de banana a cada duas horas pra vontade de ir ao banheiro aumentar.

Alguns meses se passaram e Albert, já morando na rua, passou por uma casa onde a imensa janela lhe mostrou um bando de homens sujos, mas com um cheio peculiar. Na porta do local estava escrito “CCCA”. Albert entrou e descobriu que não era o único no mundo que gostava do sabor de fezes.

Foi uma luta árdua. Albert teve que parar aos poucos. Muitas vezes puxava a descarga chorando e pensava “Lá se vai o cocô molhadinho”.

Felizmente Albert saiu dessa vida. Diz a lenda que ele come cocô de vez em quando, porque o vício dessa droga é muito grande. Mas ele já tem amigos e até beija algumas garotas de vez em quando.

Se você ver um amigo na pior, sujo e fedendo, não esqueça: Ele pode estar com sérios problemas. Procure para ele os “CCCA” (Comedores Compulsivos de Cocô Anônimos), pois ele será ajudado com muito gosto. Normalmente eles estão numa esquina próxima de restaurantes e lanchonetes, pois é o lugar onde os viciados em comer cocô mais freqüentam, pra roubar a merda dos outros no banheiro.

Um típico comedor de cocô