quinta-feira, 30 de abril de 2009

Você conhece o Mário?

Mário era um ótimo rapaz. Morava com sua tia avó Gertrudes e trabalhava nas minas de carvão. Solteiro, aos 40 anos sua vida estava para mudar. Desde moleque ele sofreu com seu nome. "Você conhece o Mário?", diziam seus amiguinhos de escola para as meninas novatas. "Não, quem é?" "É aquele que te comeu atrás do armário da sala dos professores! hahahah". E assim nenhuma menina gostava de Mário, pois achava que ele espalhava mentiras por aí. Apanhou, inclusive, inúmeras vezes de namorados ciumentos por culpa dessas piadinhas infames.

Mas isso não era nada. Tudo piorou quando tinha uns 15 anos. Um novo jogo de videogame fez sucesso entre as crianças e agora Mário era famoso por causa de um mecânico anão bigodudo que nadava em esgotos e batia em tartarugas. Seus amigos riam dele. "Olha o Bowser!", gritavam seus amigos em plena sala de aula, atirando tartarugas nele (normalmente eles colavam pregos nos cascos das tartarugas). Isso quando não resolviam passar o dia pulando em sua cabeça, ou roçando o dedo em sua bunda e depois passando uma misteriosa mancha marrom em seus lábios. "É o bigode!", diziam. Mário teve uma vida infeliz.

"Odeio o Mário! Odeio o Mário!", ele gritava. Mas de nada adiantava. Passavam-se os anos e cada vez mais o Mário fazia sucesso nos videogames. E com o tempo, mais criativos ficavam seus amigos. Gostavam de obrigá-lo a beijar Fedora, uma menina pelancuda e desdentada, a qual eles apelidaram de "Peach". Também jogavam flores em chamas em sua cabeça, mandando ele pegar a flor e amassá-la feito uma bolinha para jogar nos professores.

Pior ainda eram os garotos mais velhos. Eles batiam em Mário se ele não fosse para a escola com um macacão azul e uma blusa vermelha (o uniforme era verde limão e Mário sempre levava advertência para casa). Seu cabelo, que era loiro, obrigatóriamente tinha que ser pintado de preto. E se não ficasse parecido com o Mário do jogo, batiam nele. Teve até que engorgar 30 quilos, limar os ossos das pernas pra ficar mais baixo e tomar hormônios para criar bigode mais cedo. Cada dia a coisa piorava!

"Quero morrer!", gritava Mário em sua casa. "Mas é só reiniciar o videogame que você volta, filho", ria sua tia avó. Até ela, que estava com 88 anos e não sabia o que era videogame!

Isso era demais. Mário cresceu, foi pra faculdade e lá não teve sossego. Na sua aula de engenharia, todos riam dele, mandavam andar com ferramentas de encanador por aí e até obrigaram ele a fazer sexo com um moleque estrangeiro que eles chamavam de "Luigi", dizendo que era o parceiro do Mário.

A brincadeira não parava de crescer. Mário teve de se acostumar a mergulhar em privadas nos intervalos das aulas, gritar "yahooo" e coisas do tipo. Quando o jogo ficou 3D, a coisa piorou. Obrigaram Mário a andar de kart pela faculdade e atiravam objetos nele, na intenção de matá-lo. Um homem negro, bombado e de dois metros e meio de altura, apelidado de "Bowser" abusava de Mário psicologicamente todos os dias (e, posteriormente, fisica e sexualmente). Todos riam.

Mário já não aguentava mais! Era muito para sua cabeça! Mataram sua tia avó para que ele ficasse mais parecido com o homem do jogo, que não tinha parentes! A coisa não poderia continuar assim!

Foi então que Mário virou do avesso suas roupas. O Vermelho ficou amarelo e o azul se tornou roxo. Seu bigode, agora sem pentear, parecia de um homem insano. Seu sorriso era maléfico e seu nariz, avermelhado e inchado de tantos socos que tomava, agora parecia uma enorme batata roxa. Mário precisava se vingar do homem dos jogos, mas como? Pegou sua boina e virou o "M" ao contrário, formando um enorme "W". "Sim, 'W', de Wário!", pensou. Ligou o videogame na tomada e jogou na banheira em que se encontrava, na esperança de se teleportar para dentro do jogo e realizar sua vingança.

Mário foi encontrado morto em sua casa duas semanas depois. Um de seus colegas, o que mais o zoava, o encontrou vestido daquele jeito e teve a grande idéia de lançar o personagem Wário para a Nintendo. Ficou milionário.

E se você não entendeu porque no começo do texto Mário tinha 40 anos e já trabalhava se ele morreu antes de terminar a faculdade, não se preocupe. Um novo post será feito para explicar isso. Ou não.

terça-feira, 21 de abril de 2009

Uma história contada ao contrário.

- não conseguia mais respirar, morreu.

- foi levado ao hospital, os paramédicos pediam que ficasse calmo, ele ficaria bem.

- uma mulher bondosa segurou a sua mão e ligou para um número de telefone.

- não havia outra opção, melhor se jogar no telhado daquela casa, do que cair no chão.

- a droga do paraquedas não quer abrir.

- "hum, eu deveria ter prestado mais atenção naquele último treino".

- a porta se abre e o vento é impressionante.

- "última chance de desistir. vai ou não?".

- a instrutora é tão gostosa, deveria ter pedido o salto em dupla.

- o aeroporto sempre fica cheio em dias assim.

- vou gastar uma fortuna de táxi de casa até lá. mas vai valer a pena.

- aqui está o vale um salto de paraquedas que minha namorada me deu. apesar de termos brigado tanto nos últimos tempos, e ela já ter dito muitas vezes que não quer me ver nem pintado, ela me surpreendeu.

- água de banho gelada. melhor assim, acordo mais rápido.

- não é fácil ser um milhonário nesta cidade. até meu despertador é de ouro.

- acorda no dia do seu aniversário. saltaria de paraquedas primeiro, presente da namorada e depois sairia com ela à noite. ela disse que teria uma surpresa inimaginável naquele dia.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Confissões de uma boneca inflável

Joaquina era uma boneca inflável. Nasceu uma boneca inflável. Mas não era feliz. Desde que nasceu Joaquina tinha o sonho de ser bailarina. O problema óbvio de Joaquina era a flacidez em suas pernas infladas. Não conseguia ficar sobre uma perna só para dar aqueles giros bonitos, e tinha um grave problema de asma, sempre ficava sem ar nas apresentações.

Joaquina era meio traumatizada pela vida que suas duas mães levavam. As duas se vendiam por dinheiro para serem usadas para o prazer dos seres humanos. Ela achava aquela vida tão abaixo do glamour que sonhava na vida como bailarina. Uma vez resolveu confrontar uma das mães quando ela sugeriu que Joaquina investisse na mesma profissão. Joaquina inflou-se de raiva somente de pensar na possibilidade. Fugiu de casa.

Fora de casa, Joaquina começou a pensar no que poderia fazer da vida. Já que não conseguiria ser bailarina, decidiu tentar se tornar algo compatível com a sua forma. Tentou inflar-se com gás hélio, se ammarar em uma corda e virar um balão, para nimar a criançada. Mas em 5 tentativas, os pais que a compravam para as crianças, acabavam tentando usá-la para outros fins mais escusos. Sentindo-se com a vida completamente derrotada, Joaquina procurou novas opções para viver:

Tentou servir de bóia em uma piscina pública. Por um tempo deu certo e Joaquina ficou feliz por poder ajudar as pessoas a não se afogarem. Mas após algum tempo teve que desistir do trabalho, uma vez que vários banhistas nus tentavam se aproveitar dela.;

Tentou funcionar como o boneco João Bobo. Colocou pesos nos pés e ficou em uma academia de ginástica. Por um tempo deu certo e Joaquina conseguia ignorar a dor, desde que estivesse ajudando as pessoas a se fortalecerem. Mas após algum tempo, mais e mais lutadores de boxe, suados, ficavam com muita testosterona acumulada de tanto bater na boneca, que resolviam tentar agradá-la com carinhos.;

Tentou servir de almofada. Por um tempo deu certo e Joaquina ficou feliz por poder ajudar as pessoas a se acomodarem. Mas após algum tempo as pessoas ficavam muito acomodadas perto dela e tentavam deitar com ela de outra maneira. Joaquina ficou devastada. Enquanto tivesse aquela forma, aquele fardo a ser carregado, não conseguiria ser nada na vida, nem bailarina, nem balão, nem bóia, nem joão bobo e nem almofada. Num surto de ódio, decidiu cortar os pulsos.

A príncipio pensou que estava morta. Depois percebeu que encontrara sem querer sua vocação para a vida. Ao tentar encher-se com ar, Joaquina tornou-se a primeira bonca de posto do mundo.

domingo, 5 de abril de 2009

Wally Revolution - Parte 2

Wally acordou no outro dia como sempre fazia. A roupa que usava sempre, amassada, estava suja. Ele tomou banho com a camiseta e o gorro, lavando os dois sem tirar do corpo. Passou a roupa com o ferro, também sem tirar do corpo. A pior parte era a gola.

Enquanto se preparava para sair, se lembrou. Tinha falado com aquele homem estranho no dia anterior, mas não se recordava de muita coisa. Foi quando percebeu um papel em seu bolso, tirou-o e leu:

Wally,

Por motivos de segurança, passarei a informação por esse bilhete.

Desde quando o vi pela primeira vez, soube que era perfeito para o trabalho. Precisavamos de alguém que tivesse uma vocação para ser palhaço para se infiltrar no sindicato dos palhaços. Eles estão tramando algo que pode acabar para sempre com a alegria do mundo! Por isso desenvolvemos (não convém citar onde trabalho, por enquanto) essa roupa para você, e SÓ VOCÊ pode usar. Ela tem um atrativo para o seu DNA. É com ela que você descobrirá informações vitais e impedirá que os palhaços como conhecemos venham a se extinguir.

Walter


De repente tudo fez sentido para ele. Desde que nasceu sabia que era diferente. Sabia que faria algo maior, conhecendo o mundo dos palhaços. No verso do bilhete tinham as intruções inicias, com o endereço do sindicato. Não pensou duas vezes.

Ao sair de casa, Wally começou a se sentir um pouco estranho. Ao passar pelo padeiro, acenou com a mão e não obteve resposta. Entrou na rua principal, andava rápido, e teve que desviar de umas três pessoas, porque elas não o viram. Foi então que entendeu: a roupa!

Lembrou que tinha um encontrou com Cléo, e rapidamente ligou para ela:

- Cléo, você não vai acreditar, estou invisível!
- Tá bom, tá bom Wawa, mas eu tava dormindo.
- Me ouça. Eu tenho que ir fazer um trabalho hoje e não vou poder te encontrar daqui a pouco. Te ligo quando sair pra gente se ver.
- Sem problemas Wally. Te amo.
- Te amo também Cléo.

Adorava isso em Cléo.

Pegou o ônibus com destino ao sindicato. Nem teve que pagar a tarifa, pois NINGUÉM o notava.

Chegou no local marcado pelo bilhete. O lugar era enorme, em formato de círculo. O portão devia ter o dobro de sua altura e era de ferro, pintado de verde. Do lado do portão havia uma portaria, com um cara com nariz vermelho e redondo olhando para... ele? Uma voz rouca sai do interfone do lado de Wally:

- Em que posso ajuda-lo?

No momento em que se preparava para responder, uma voz surge bem atrás e diz:

- Estou aqui para a reunião, como combinado.
- Ok - respondeu a voz rouca.

Então o portão se abriu. Wally se esgueirou para dentro, obviamente não visto por ninguém. Caminhou uns 10 minutos até o prédio principal, e entrou pela porta entreaberta.

Wally nunca tinha visto tantos palhaços juntos, a sala oval era enorme e palhaços de todas as partes do mundo haviam se reunido lá. Parecia que a reunião iria começar. Um homem, alto, forte e com roupas de palhaço começou a falar:

- Senhores palhaços de todo o mundo aqui reunidos, estamos aqui por um motivo muito especial. Como todos sabem, ninguém gosta de ser palhaço! Nós fazemos isso simplesmente porque nascemos bobos e precisamos de dinheiro! - Deu uma pausa, e enfatizou - Iremos fazer o maior ataque de risadas do mundo. Será feito por todos os nossos companheiros, no dia 20 de abril, às 20h. Os palhaços devem dar o melhor de si para o maior número de pessoas.

Nisso, uma voz no meio da multidão grita:

- A profecia será feita!

O homem no palanque continuou:

- Exatamente, a profecia. "Quando grande parte do mundo rir ao mesmo tempo, as pessoas perderão o senso de humor, pois o ambiente irá ficar saturado de risadas. Quando isso acontecer, tudo virará poder e dinheiro, e então a destruição dos palhaços e de qualquer tipo de humor descerá sobre a terra". Aí poderemos finalmente VIVER NOSSA VIDA SEM HUMILHAÇÃO!

Wally ficou abismado, será mesmo que isso era possível. A casta que tanto amou, que tanto quis ser, que tanto desejou, iria traí-lo. Todas as pessoas iriam perder o senso de humor?

...


Continua.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Meristélter, o econômico

Êcônômîâ (nunca lembro onde é o acento) é sempre importante para as nossas vidas. Mas Meristélter era exagerado, preferia até assinar seu nome só como Mé, assim economizava na tinta de sua caneta, que ganhara aos 11 anos.

"Ah, lá vai o velho Meristélter", diziam as pessoas quando o viam. Já tinha 40 anos, mas parecia bem mais velho devido às suas economias. Lavava a cabeça e o corpo com a mesma pedra de sabão de coco que usava em suas roupas (vocês acham que ele gastaria energia com máquina de lavar?) e normalmente usava a água da chuva para se limpar. Escovar os dentes, nem pensar. A melhor coisa era usar aqueles palitos de dente que alguns restaurantes te dão dentro de saquinho. meristélter adorava palitos de dente.
Meristélter economizava até para limpar a bunda. Claro que ele usava papel. Mas era aquele do mais barato, que parece um ralador de queijo. E uma folha só por dia, assim podia render por 2 anos!

"Meristélter, como você consegue? Pra quê tudo isso?", disse seu amigo uma vez.
"Quero economizar ao máximo para realizar o meu sonho de infância, que é fazer uma viagem pelo mundo. Economizo em tudo. Nunca nem comprei uma casa pra isso. Durmo até hoje na casinha da árvore que construí com meus pais. A casa que era deles eu alugo pra ganhar uma graninha", disse o homem.

"Cara, você não está aproveitando em nada a sua vida. Precisa sair mais, ver mulher, parar de trabalhar tanto..."

"Que nada, eu já sou feliz assim! Trabalho só doze horas por dia e durmo apenas duas horas. Me restam doze horas pra aproveitar e olhe só: trabalho só de noite. E quando a mulher, você não está nem um pouco por dentro. Eu pago sim pelas minhas, mas sai bem barato. Quando quero uma só, pego alguma com uma doença bem cabeluda, assim ela me cobra barato. Se eu quero duas numa noite só, pego dois travecos, que fazem pelo preço de uma mulher. Preconceito não está com nada. Rá!" Meristélter apontou o dedo na cara de seu amigo como se fosse o homem mais inteligente do mundo.

Mas Meristélter nunca fez sua viagem. De tanto economizar, morreu por falta de comida, água e higiene. O dinheiro todo foi para seu irmão Tiburcio, que torrou tudo em um cassino no Paraguai.

E Meristélter foi para o inferno. Lá, ele economiza ao máximo tudo o que ele deve a Satã, assim pode aproveitar melhor sua estadia sem sofrer tanto.

Ah, o bom e velho Meristélter!

(Primeiro post direto da faculdade!)

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Não é uma versão do Sim Senhor. Não vi esse filme...

Lalau tinha saído para almoçar com seu amigo de trabalho. No caminho, passaram pela frente de uma casa lotérica e Lalau decidiu fazer uma fézinha. Quando estava indo marcar os números, seu amigo disse "aposte nos números 2, 14, 25, 44, 49, 50; estou com um pressentimento, a gente divide se ganhar". Lalau nem deu bola, apostou em números avulsos. O amigo decidiu apostar sozinho nos números que tinha falado.

Batata. O amigo ganhou na sena. Sozinho. R$ 20 MILHÕES. Largou o emprego, casou por interesse com a mulher mais gostosa e viveu feliz para sempre.

Lalau ficou abalado com isso. Decidiu que ia aceitar todas as dicas que ouvisse a partir de agora. E a primeira oportunidade disso acontecer aconteceu logo de manhã, quando ia sair para o trabalho. Quando foi se despedir da mãe ao sair de casa (Lalau tem somento 40 anos, normal morar com a mãe) ela disse "filho, vai chover e esfriar. melhor se prevenir". Poxa, é verdade. Lalau saiu de casa então, carregando 5 kilos a mais do que estava acostumado, só para aceitar a dica (não choveu e a temperatura média do dia ficou em 30,5 ºC).

No ponto de ônibus, sua condução costumeira chegou. Então o rapaz que estava ao lado dele falou "você sempre pega esse mesmo ônibus. Mas o caminho mais fácil para você chegar onde quer, é pegar outros dois ônibus, que fazem um caminho menor. Você chegará em metade do tempo". Poxa, é verdade. Lalau pegou entãoas outras condições apontadas pelo rapaz (pegou um trânsito infernal no caminho dos dois ônibus, foi em pé o caminho todo e um bebê vomitou em seu sapato e chorou o caminho todo).

Chegando no trabalho, tomou uma bronca por estar atrasado. O colega que sentava no computador ao lado do seu cochichou "porque você deixa esse cara te tratar assim? se eu fosse ia lá e falava umas poucas e boas pra ele." Poxa, é verdade. Lalau foi, falou tudo que lhe incomodava sobre a atitude do chefe, bateu a mão na mesa dele, fez um verdadeiro estardalhaço (Lalau foi suspenso por tempo indeterminado, não receberá salários e ouviu dizer que já estavam fazendo entrevistas para a sua vaga).

Já se sentindo derrotado, Lalau foi almoçar. Pediu o prato tradicional no restaurante. A atendente olhou pra ele e disse "você me parece meio triste. devia comer um almoço diferente, quem sabe isso não te anima? pega um lanche para variar". Poxa, é verdade. Lalau pediu um hamburguer com 3 carnes, muito queijo, catchup, mostarda, maionese e muito mais (Lalau passou o resto do dia no banheiro).

Lalau finalmente ficou puto. Nunca mais vou ouvir as dicas que me falarem! nunca!! Uma senhora olhou para ele, ali, gritando na calçada e disse "senhor, é melhor você não ficar aí...". Não. Eu vou ficar onde eu quiser!! Não ouço mais as dicas dos outros!! (Lalau foi atropelado por um caminhão que tentava entrar no estacionamento do prédio, onde ele estava parado na frente gritando. Lalau morreu).

Ursão, o Comunista

Acredito que todas as seis pessoas que acompanham regularmente este blog repararam um fato em comum em todos os posts: o mesmo personagem.

Por uma série de acasos que só Axl Rose poderia decifrar, seu guitarrista Slash é recorrente tema de textos. Quando não diretamente, os nobres autores desta página incluem fatos inusitados que só Slash é capaz de proporcionar.

Mas hoje, não. Hoje não vou usar esse espaço para achincalhar com meu caro colega Slash, mas sim, falar algumas verdades de outro inventor do blog: Bruno, mais conhecido como Ursão (ou con gấu, em vietnamita).

O Ursão é...








Ah, não.

Falar do Slash é muito mais engraçado e rende os seis pontos no Ibope que possuímos. Habemus Textus Comicus sobre Slash. Até porque, imperialista como ele é, quer faturar com anúncios no blog e a melhor maneira de se alcançar essa meta é relatar tudo que acontece na vida de Slash, desde suas apostas mal sucedidas (e logo veremos mais posts sobre isso) a seus vícios.




Nós te amamos! Mas nem por isso não escreveremos sobre você!